terça-feira, 17 de julho de 2012


Pintura coletiva feita na AEC de Expressões





Contos e Lendas de Macau


No terceiro período, ouvimos ler dois contos da obra Contos e Lendas de Macau de Alice Vieira: do conto “As árvores que ninguém separa” fizemos o resumo e a ilustração e criámos um quadro em três dimensões com cenas alusivas ao conto” as mãos de Lam Seng”



A Matemática e a Literatura
Em grupo, relemos alguns clássicos da literatura infantil e inventámos problemas a partir dessas histórias.






As Cores no Museu de S. Roque

Em Junho,  nós e a turma do 4º G fomos ao Museu de S. Roque.
Assim que chegámos, o Luís falou-nos das cores primárias e das cores secundárias. Depois fizemos a roda das cores.
A seguir, fomos ver alguns quadros e como seria o mundo de uma só cor.
À medida que íamos vendo os quadros encontrávamos alguns moldes e tínhamos de os situar nos quadros.
Por fim, voltámos à sala inicial e, com os moldes que encontrámos, fizemos um quadro só nosso.
Adorámos esta visita e aprendemos mais sobre as cores.




sexta-feira, 13 de julho de 2012


Exposição de arte

Em  maio, fomos à Galeria Zé-dos-Bois, ver uma exposição de Gonçalo  Pena.
Assim que chegámos, subimos ao andar de cima e, enquanto esperávamos pelo André,            partilhámos um belo lanche. Enquanto lanchávamos, sentados nuns sofás muito confortáveis, íamos convivendo uns com os outros.
Quando o André chegou, voltámos ao rés-do-chão e começámos a ver a exposição, descrevendo cada quadro que víamos.
Gostámos muito dos quadros do Gonçalo Pena, adorámos lanchar na Galeria-Zé-dos-Bois e só tivemos pena que não estivesse lá o Gonçalo Pena.






Ida à Escola Superior de Dança

 No terceiro período, fomos à Escola Superior de Dança ver  “O rapaz que sabia acordar a primavera”.
Na primeira parte  contaram  a história a dançar e na segunda parte leram-na.
 Achámos esta dança muito original e ficámos a conhecer uma nova história .







quinta-feira, 14 de junho de 2012



No dia 18 de Abril de 2012, fomos ler poemas do Fernando Pessoa no largo do Chiado, ao pé da sua estátua.
Esta atividade foi realizada em colaboração com a turma B e em parceria com a Biblioteca Camões, no âmbito do projeto “II Maratona de leitura – ler em todo o lado”.
Gostámos muito dos poemas do Fernando Pessoa e adorámos mais esta oportunidade de ler na rua.





sexta-feira, 30 de março de 2012

Rios de Portugal

Com estes trabalhos, ficámos a saber mais sobre alguns rios de Portugal e não imaginávamos que estes pudessem ser tão ricos e importantes para o desenvolvimento do nosso país.


Rio Vouga
O rio Vouga é um rio do centro de Portugal, que nasce a 864 metros de altitude, na serra da Lapa, situada na freguesia de Quintela, concelho de Sernancelhe, Distrito de Viseu.
Para além destas povoações, o rio Vouga é fonte de riqueza e desenvolvimento  de muitas outras localidades.
O seu percurso é predominantemente, feito de leste para oeste tendo um total de 148kg de extensão.
Tem como afluentes principais os rios Caima, Mau e Sul, na margem direita, e Águeda, na margem esquerda.
O Rio Vouga desagua  na Ria de Aveiro, uma zona lagunar que ocupa cerca de 11mil  hectares, entre salinas e zonas  de água.
Na ria desaguam também outros rios, o rio Cértima, o rio Boco, o rio Antuã e o rio Mau.
Uma parte da ria faz parte da reserva natural das Dunas de S. Jacinto.
Sandro, Leo, Ruben e Diogo
 
Rio Mondego
O rio Mondego nasce em Portugal, na Serra da Estrela, e vai desaguar no Oceano Atlântico, junto à Figueira da Foz.
As águas do rio Mondego são utilizadas de variadíssimas maneiras: na agricultura, na indústria, na produção de energia elétrica e no abastecimento público de água. Por tudo isto, este rio é muito importante para o desenvolvimento económico das regiões por ele atravessadas.
Diz-se que as águas do Mondego também são boas para a saúde e por isso existem termas em diversas localidades. Antigamente, eram muito procuradas por pessoas com problemas de pele, reumatismo, dores de estômago e outras doenças.
Por ser tão rico, este rio ajuda os agricultores das zonas por onde passa, fornecendo toda a água de que precisam. No entanto, quando chove  muito, o rio enche de mais e estraga o que está nas margens do rio.  Mas o  problema não é só da chuva: os homens também são culpados por abusarem das capacidades do Mondego.  
Sara, Bia, Yonara e Bruna S.

                                                                                                                                                                           
Rio Sado
O rio Sado (antigamente era chamado Sádão) é um rio português, que nasce a 230m de altitude, na Serra da Vigia e percorre 180 km até desaguar no Oceano Atlântico, perto de Setúbal.
No seu percurso, passa por Alvalade e Alcácer do Sal, sendo a foz em Setúbal. De jusante de Alcácer do Sal até à foz desenvolve-se um estuário largo separado do oceano pela península de Tróia.
O rio Sado é um dos poucos rios da Europa que corre do Sul para o Norte.
No estuário do Sado habita uma população de golfinhos (roaz – corvineiro), que tem resistido à poluição e à invasão do homem.
O Sado não tem um grande caudal devido a vários fatores, destacando-se dois; o clima mais árido do Alentejo, onde se encontra a sua nascente; e o desnível pequeno entre altitude da nascente e altitude da foz.
Nathan, Nicollas, Sabastian e Ângela


Rio Douro
O rio Douro nasce em Espanha  na  Província  de Sória, nos picos da serra de Urbião a 2080 metros de altitude e atravessa o norte de Portugal.
 A foz do Douro  situa-se junto ás cidades do Porto e Vila Nova de Gaia e tem 927 km  de comprimento.
Este é 2º rio mais extenso da Península  Ibérica.
A bacia hidrográfica do Douro tem uma superfície de  aproximadamente 18.643km2.
Junto ao Douro vivem alguns animais : perdiz, rolas, estorninhos ...
Nas matas: coelhos, lebres, lobos, raposas, texugos, ginetas…
No fundo do rio há alguns animais:  o escalo, a enguia, a truta 
Hugo, Sérgio, David e Alice

Rio Tejo
O rio Tejo nasce em Espanha, na serra de Albarracín, passa por Toledo, que é uma cidade Espanhola, e em Portugal passa por Abrantes, Santarém,  Vila Franca de Xira, Almada e Lisboa, onde vai desaguar no oceano  Atlântico.
Este rio tem 275km de extensão.
O seu leito é estreito com algumas margens rochosas.
O rio Tejo tem um caudal que varia ao longo do seu percurso, devido aos seus afluentes e às condições atmosféricas.
A água é aproveitada para o abastecimento de água potável, para a agricultura e para as barragens que produzem eletricidade.
Devido á grande poluição do rio deixaram de existir golfinhos. No entanto, ao longo dos anos, a poluição do rio Tejo tem vindo a diminuir.
O rio Tejo  é o rio com maior extensão da Península Ibérica .
O afluente mais importante do rio Tejo é o rio Zêzere.
O rio Tejo, em Lisboa, é atravessado por duas pontes: a ponte 25 de Abril, que é uma das maiores pontes suspensas da Europa, e a ponte Vasco da Gama.
O local mais largo deste rio chama-se Mar da Palha que fica entre Lisboa, Vila Franca de Xira e Benavente.
Diana, Carol, Bruna Barros e Catarina